Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 89(6): 101309, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528125

ABSTRACT

Abstract Objectives: The aim of this study was to evaluate the prevalence of the frontal cell variants according to International Frontal Sinus Anatomy Classification (IFAC), in the population of a Brazilian tertiary hospital, and analyze the reliability of the classification between observers. Methods: A cross-sectional study in the Hospital de Clínicas of the State University of Campinas, Brazil. One hundred and three Computed Tomography's (CTs) were evaluated by radiologists and otorhinolaryngologist to estimate the prevalence of frontoethmoidal cells according to the IFAC. Intraclass Correlation Coefficient (ICC) among examinators was used to evaluate reliability of this findings. Results: 103 CT scans, totaling 206 sides, were evaluated independently. The agger nasi cell was the most prevalent, present in 95.63% of cases, 37.86% of the exams contained supra agger cells, frontal supra agger cell showed prevalence 37.37%; suprabularcell was present in 77.18% of the sides. As for the frontal suprabular cell, the prevalence was 30.09%, the supraorbital ethmoid cell was present in 32.03%, and frontal septal cell had a 33.49% prevalence. The ICC among the evaluators was classified as "good reliability" or "excellent reliability" for all cells. Conclusion: This study describes the frontal cell prevalence among a population in tertiary Brazilian hospital, using the IFAC. This classification had a high ICC. Level of evidence: Level 2: Individual cross-sectional study with consistently applied reference standard and blinding.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(1): 40-50, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889342

ABSTRACT

Abstract Introduction To provide clinical information and diagnosis in mouth breathers with transverse maxillary deficiency with posterior crossbite, numerous exams can be performed; however, the correlation among these exams remains unclear. Objective To evaluate the correlation between acoustic rhinometry, computed rhinomanometry, and cone-beam computed tomography in mouth breathers with transverse maxillary deficiency. Methods A cross-sectional study was conducted in 30 mouth breathers with transverse maxillary deficiency (7-13 y.o.) patients with posterior crossbite. The examinations assessed: (i) acoustic rhinometry: nasal volumes (0-5 cm and 2-5 cm) and minimum cross-sectional areas 1 and 2 of nasal cavity; (ii) computed rhinomanometry: flow and average inspiratory and expiratory resistance; (iii) cone-beam computed tomography: coronal section on the head of inferior turbinate (Widths 1 and 2), middle turbinate (Widths 3 and 4) and maxilla levels (Width 5). Acoustic rhinometry and computed rhinomanometry were evaluated before and after administration of vasoconstrictor. Results were compared by Spearman's correlation and Mann-Whitney tests (α = 0.05). Results Positive correlations were observed between: (i) flow evaluated before administration of vasoconstrictor and Width 4 (Rho = 0.380) and Width 5 (Rho = 0.371); (ii) Width 2 and minimum cross-sectional areas 1 evaluated before administration of vasoconstrictor (Rho = 0.380); (iii) flow evaluated before administration of vasoconstrictor and nasal volumes of 0-5 cm (Rho = 0.421), nasal volumes of 2-5 cm (Rho = 0.393) and minimum cross-sectional areas 1 (Rho = 0.375); (iv) Width 4 and nasal volumes of 0-5 cm evaluated before administration of vasoconstrictor (Rho = 0.376), nasal volumes of 2-5 cm evaluated before administration of vasoconstrictor (Rho = 0.376), minimum cross-sectional areas 1 evaluated before administration of vasoconstrictor (Rho = 0.410) and minimum cross-sectional areas 1 after administration of vasoconstrictor (Rho = 0.426); (v) Width 5 and Width 1 (Rho = 0.542), Width 2 (Rho = 0.411), and Width 4 (Rho = 0.429). Negative correlations were observed between: (i) Width 4 and average inspiratory resistance (Rho = −0.385); (ii) average inspiratory resistance evaluated before administration of vasoconstrictor and nasal volumes of 0-5 cm (Rho = −0.382), and average expiratory resistance evaluated before administration of vasoconstrictor and minimum cross-sectional areas 1 (Rho = −0.362). Conclusion There were correlations between acoustic rhinometry, computed rhinomanometry, and cone-beam computed tomography in mouth breathers with transverse maxillary deficiency.


Resumo Introdução Numerosos exames podem ser realizados para fornecer informações clínicas e diagnósticas em respiradores bucais com atresia maxilar e mordida cruzada posterior, entretanto a correlação entre esses exames ainda é incerta. Objetivo Avaliar a correlação entre rinometria acústica, rinomanometria computadorizada e tomografia computadorizada por feixe cônico em respiradores bucais com atresia maxilar. Método Um estudo de corte transversal foi realizado em 30 respiradores bucais com atresia maxilar (7-13 anos) com mordida cruzada posterior. Os exames avaliados foram: (i) rinomanometria acústica: volumes nasais (0-5 cm e 2-5 cm) e áreas mínimas de corte transversal 1 e 2 da cavidade nasal; (ii) rinomanometria computadorizada: fluxo nasal e resistências médias inspiratórias e expiratórias; (iii) tomografia computadorizada por feixe cônico: corte coronal na cabeça da concha inferior (larguras 1 e 2), concha média (larguras 3 e 4) e na maxila (Largura 5). Rinomanometria acústica e rinomanometria computadorizada foram avaliadas antes e depois da administração de vasoconstritor. Os resultados foram comparados pelo teste de correlação de Spearman e pelo teste de Mann-Whitney (α = 0,05). Resultados Foram encontradas correlações positivas entre: (i) fluxo antes da administração de vasoconstritor e largura 4 (Rho = 0,380) e largura 5 (Rho = 0,371); (ii) largura 2 e área mínima de corte transversal 1 antes da administração de vasoconstritor (Rho = 0,380); (iii) fluxo antes da administração de vasoconstritor e volumes nasais de 0-5 cm (Rho = 0,421), 2-5 cm (Rho = 0,393) e área mínima de corte transversal 1 (Rho = 0,375); (iv) largura 4 e volume nasal de 0-5 cm antes da administração do vasoconstritor (Rho = 0,376), volume nasal de 2-5 cm antes do uso de vasoconstritor (Rho = 0,376), áreas mínimas de corte transversal 1 antes da administração de vasoconstritor (Rho = 0,410) e áreas mínimas de corte transversal 1 após o uso do vasoconstritor (Rho = 0,426); (v) largura 5 e largura 1 (Rho = 0,542), largura 2 (Rho = 0,411) e largura 4 (Rho = 0,429). Foram encontradas correlações negativas: (i) largura 4 e resistência inspiratória média (Rho = −0,385); (ii) resistência inspiratória média antes da administração de vasoconstritor e volume de 0-5 cm (Rho = −0,382) e resistência expiratória média antes da administração de vasoconstritor e área mínima de corte transversal 1 (Rho = −0,362). Conclusão Correlações foram encontradas entre a rinometria acústica, a rinomanometria computadorizada e a tomografia computadorizada de feixe cônico em respiradores bucais com atresia maxilar.

3.
Radiol. bras ; 39(6): 435-440, nov.-dez. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442341

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho é descrever os achados normais na radiografia de tórax do recém-nascido, os critérios usados para avaliar a qualidade técnica do exame, assim como o posicionamento correto de sondas, cânulas e cateteres, enfatizando as especificidades dos achados radiológicos relacionados à faixa etária do paciente. No período neonatal, a imagem cardíaca é mais proeminente em virtude da conversão da circulação fetal, as dobras de pele e as variações da imagem tímica podem simular doenças, a avaliação do posicionamento adequado de sondas e cateteres evita iatrogenias, o padrão gasoso intestinal apresenta mudanças relacionadas ao número de horas de vida do paciente e a presença dos núcleos de ossificação secundários na extremidade proximal dos úmeros e processo coracóide está associada com a idade gestacional a termo do recém-nascido, representando, portanto, um sinal radiológico de desenvolvimento ósseo normal. O conhecimento das particularidades e dos aspectos radiológicos normais no tórax do recém-nascido evita diagnósticos equivocados, reduz as iatrogenias e representa um valioso suporte no diagnóstico e no acompanhamento clínico destes pacientes.


The purpose of this study is to describe the normal findings of the newborn chest radiography, the criteria utilized for evaluating the quality radiographs and the correct catheter and tube positions, emphasizing the peculiarities inherent to the patient's age. In the neonatal period changes in the fetal circulation contribute to an increase in cardiac size, skin folds and variations in the thymic silhouette may simulate diseases, the evaluation of catheter and tube positions avoids iatrogenic complications, the abdominal gas pattern must be correlated with the patient's age and the presence of the secondary ossifications centers in the upper humerus and scapula is associated with the term newborn, providing a radiological sign for normal skeletal maturation. The knowledge of the peculiarities and normal radiological findings of the newborn chest radiography avoids ambiguous diagnosis, reduces iatrogenic complications and represents a valuable support in the diagnosis and clinical follow-up of these patients.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Radiography, Thoracic , Thorax/anatomy & histology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL